sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Capítulo 8 - Fuck You Bieber


A encarei e fiquei um tempo sem pensar numa resposta pra o que ela acabara de dizer.
- Qual o seu problema garota?
- Já disse que não é da sua conta caralho! - Ela disse gritando.
Foi da vez que não aguentei e fui pra cima dela, segurei firme em seus braços e encarei aqueles olhos, aqueles mesmo que me hipinotizaram na boate.
- Olha aqui garota, não sei por que você tá agindo assim. Que eu me lembre eu fui até muito legal com vocês, mas caso você continuei me tratando e agindo desse jeito, vou ser obrigado a tomar uma séria providência. - Disse demonstrando toda a raiva que estava sentindo.
Ela soltou uma risada sarcástica e me encarou. Olhos nos olhos.
- Sabe o que eu tenho de você? Pena. Você pensa que só por ser um cantorzinho de merda as pessoas têm medo de você? Se liga. Para de tentar me por medo, porque isso não tá adiantando muito. Cuidado, porque eu posso querer te mostra o que é, realmente, tomar uma séria providência. - Ela repitiu essa última frase com ironia, a mesma ironia que com eu disse a mesma a alguns segundo atrás.
Ela soltou os braços das minhas mãos, fechou a mala e saiu batendo a porta.
Continuava sem entender nada. Ela tinha mesmo me ameaçado?


P.O.V. Becca
Justin não tinha culpa do que o pai dele tinha feito, mas ela ia sofrer as consequências junto com o Jeremy. Querendo ele ou não.
Saí do hotel e tomei o mesmo caminho de antes, o caminho para a boate. Antes de estar de frente à boate liguei pra Mary pra pedir o endereço de onde eles estavam.
- Ei, me manda o endereço do local onde vocês estão.
- Tá, você tá dirigindo?
- Tou, por quê?
- Por nada. Vou mandar uma mensagem pra você com o endereço.
Desliguei o telefone e depois de um tempo a mensagem chegou. Digitei o endereço no GPS e puts, era do outro lado da cidade, ia ter que refazer o caminho inteiro voltando.
Ótimo! Fiz a volta de uma forma bruta, deixando outras pessoas que estavam dirigindo reclamando e xingando.
Acelerei o meu carro e depois de um tempo cheguei.
Era uma puta mansão. Assim que cheguei os portões foram loga abertos. Obviamente já sabiam que eu estava vindo e quem eu era.
Deixei meu carro perto do da Mary e entrei na casa. Era luxuosa e contemporânea, mais bonita impossível.
Chamei por eles e logo eles vieram, aparentemente da cozinha, já que a boca de Mary estava suja de bolo.
Gulosa.
- Quem bom que você chegou Becca! Você precisa ver as "coisinhas" que eles compraram pra gente.
- Ótimo, e estamos esperando o que? Me mostrem logo - falei animada e já impaciente.
- Nossa, que pressa. Não quer comer antes?
- Não fode Logan! Mostra logo o que são essas coisas, depois eu como. - falei o empurrando.
- Tais me empurrando na direção errada. É por ali - ele disse apontando pras escadas.
Bufei e eles deram pequenas risadas.
Meus olhos brilharam quando viram todas aquelas coisas. Puta merda, nunca pensei que ia ficar tão feliz vendo aquelas coisas.
Duas Taurus RT44, Colts Especial Combat e a rara Colt 1892 Bisley. Fiquei babando em cima delas, nunca tinha tido uma arma, mas sempre gostei delas. O mais foda é que todas eram banhadas em ouro, com detalhes rosa e tinha nossas iniciais gravadas nelas.
- O Trevor que escolheu meninas, ele disse que parecia com vocês.
- Um palpite de sorte. - Vimos Trevor ficar sem graça.
- São perfeitas - falei com os olhos brilhando e com Mary toda empolgada atrás de mim.
- E não é só isso Becca, ainda tem mais.
Arregalei os olhos surpresa e logo Mary me puxou pro lado de fora da casa. Chegamos na garagem e lá estavam o sonho de consumo de qualquer um. Uma Ducati 1098s com detalhes dourado e uma BMW K 1200s cromada.
- Puta que pariu! Você que escolheu também Trevor?
- É... Sim. - ele disse totalmente sem graça e sem fôlego, depois que eu pulei em cima dele e prendi minhas pernas em sua cintura, depositando diversos beijos em seu rosto - Becca, eu tou quase sem ar.
- Oh! Desculpa, me empolguei.
- E se empolgou cedo demais. Vocês não vão poder usar nem as armas e nem as moto enquanto estiverem aqui, vão continuar usando seus carros.
- Nossa, como você é estraga prazeres Logan. Eu ainda não tava sabendo desse detalhe.
- É meninas, a gente ainda tem muito o que resolver. Por isso preciso que durmam, porque amanhã vocês tem compromisso bem cedo.
- Que tipo de compromisso?
- Amanhã vocês vão ver. Becca, seu quarto é na primeira porta a esquerda, no primeiro andar e Mary, o seu é a porta em frente, mas caso não queira dormir sozinha, meu quarto fica no fim do correndo. - Logan disse e Mary sussurou um vou pensar e mordeu os lábios.
Eca!
- Tou subindo, não quero atrapalhar os dois aí a se comerem. - Revirei os olhos e fui pro meu quarto, enquanto escutava os três rindo atrás de mim.
Tranquei a porta me joguei na cama e comecei a ouvir músicas e pensar sobre o que tava acontecendo comigo.
De esquisita rica da escola à filha de gangsters e herdeira de um império totalmente criminoso. Acho que evoluimos então.
Não sabia se iamos dar conta de tudo, mas sabia que minha maior vontade era acabar com o Jeremy. Antes teria coragem de matar uma mosca, mas agora, parece que uma pedra de gelo tomou o lugar do meu coração. Vou até o inferno pra acabar com o Jeremy. Não me importam seus filhos, sua mulher, sua família, ninguém. Eu quero ver todos chorando quando o veerem vestido no famoso paletó de madeira.
Enfim peguei sono.
Acordei, às 06h00min da manhã, com o Trevor batendo na porta.
- Anda Becca! O Logan e a Mary já estão de pé, só falta você.
- Já tou descendo Caralho!
Bufei e fui irritada pro banheiro. Fiz minhas higienes, tomei um banho, peguei uma roupa na mala e desci. Eles estavam tomando café.
- Come logo, que hoje temos umas coisas pra fazer.
- Tá, mas não fica me pondo pressa, ok? Detesto quando fazem isso e, ainda é cedo, não quero ficar mais mal humorada do que já estou. - Disse pelo fato de ter acordado quase de madrugada.
Todos ficamos mais uns sete minutos à mesa e logo terminamos de comer.
- Satisfeitos? - Logan perguntou e, nós três assentimos. - Ótimo, vamos pro meu escritório.
Seguimos Logan até uma sala no segundo andar da casa. Era bem espaçoso e tinha uma mesa redonda no centro.
- Sentem-se.
Assim fizemos.
- O Trevor e eu temos algumas importantes informações para lhes dar.
- Somos todas ouvidos.
Ele balançou a cabeça positivamente e então começou.
- Daqui à dois dias, acontecerá o show tão esperado pela Mary, o show do Bieber. E, o pai dele vai estar lá. Escutem bem meninas, vocês ainda não estão prontas para encará-lo, então evitem até contato visual com ele. Por outro lado, fiquem tranquilas, ele não sabe quem vocês são.
Apenas nos mantivemos caladas e ele proseguiu.
- Assim que o show acabar, vocês vão direto pro aeroporto e lá vai ter um jatinho esperando por vocês, pronto pra decolar. Vocês vão para Atlanta, sozinhas. Eu e o Trevor vamos continuar aqui, só iremos para lá depois de uma semana. Já está tudo certo, a casa está pronta, já tem empregados e uns amigos nossos vão ajudar vocês nessa semana.
- Só isso? - perguntei.
- Só mais uma coisinha. Vocês vão ter que terminar os estudos, vão voltar pra escola.
- Como é? Bandidas não estudam babe.
- Foi mal Mary, mas prometi aos pais de vocês.
- Ótimo, aturar riquinhas metidas, de novo.
- Vejam pelo lado bom, - Trevor nos olhou e continuou - agora vocês podem mandar elas pro saco.
- É meninas, vejam por esse lado.
- Tá, o que mais temos que fazer hoje?
- Acho que nada.
- Como assim nada? Você disse que a gente ia ter compromisso cedo.
- É, mas eu menti. Era só pra vocês levantarem sem resmungar tanto – Ele riu.
- Logan, você é um grande FILHO DA PUTA e eu te odeio.

Não me matem, okay? Tava com saudades de vocês, mas não pude postar antes porque tava fazendo vestibulares, provas, enfim. Agora vou postar com bem mais frequência e tou com umas ideias pras uma nova fic. Dia 15 posto mais um pra vcs Babyers ;*
Até mais !

                                                                                                                                                                                    

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Capítulo 7 - The Truth

 
 Depois de mais ou menos 30 minutos chegamos à boate, que por sinal era perfeita. Nem com todas aquelas luzes neon nos cercando conseguimos nos animar, a dor que sentíamos era maior que qualquer coisa. Apesar de todas as brigas e da ausência, ela era minha mãe e com certeza faria muita falta, porque acima de tudo eu à amava.
   Ignorei meus pensamentos e fomos em direção a o bar, afinal foi ela que nos mandou vir aqui. Pedimos ao barman uma dose de tequila e uma de vodca pra cada.  Viramos de uma vez.
   Começamos a conversar e nos assustamos quando um homem, com cerca de 21 anos, cabelos negros e levemente ondulados, olhos castanhos, pele branca e mais ou menos alto, nos chamou pelo nosso nome.
- Srtªs Mary e Rebecca? - ficamos meio sismadas, mas não fomos mal educadas.
- Sim, somos nós. Algum problema?
- Problema? Depende do seu ponto de vista. Bem, meu nome é Trevor Hudson e trabalho pros seus pais. Cuido da parte da segurança dos negócios dele.
- Oi? Você trabalha? Acho que você ainda não tá sabendo, mas meus pais e a mãe da Mary sofreram um acidente e - vi que Mary engoliu seco - morreram.
- É... Eu já estava sabendo e é por isso que estão aqui. O Logan, o homem de confiança de seus pais, espera vocês no escritório pra poder explicar o que aconteceu e como vai ser a partir de agora. Venham comigo, vou leva-las até lá.
   Seguimos para os fundos da boate e fomos em direção a um corredor estreito. Mais à frente tinha uma pequena escada que levava a uma sala subterrânea. Juguei ser o escritório do tal Logan e, estava certa.
   Entramos na sala acompanhadas do Trevor e Logan nos esperava sentado em uma poltrona de couro preta.
   Ao contrário do que pensávamos, o Logan não era um velho babão e sim um homem de mais ou menos vinte anos, com olhos azuis, estatura mediana e olhos azuis quase transparentes, pareciam vidro. Um deus grego.
- Sejam bem vindas meninas. Já devem saber que eu sou o Logan não é? - assentimos com a cabeça - E eu também sei quem vocês são. Muito prazer em conhecê-las.
- Satisfação, porque o prazer só vem depois - meu Deus, mal conhecemos o cara e Mary já queria abrir as pernas pra ele?
- Como quiser Mary - ele falou dando corda à safadeza da garota e ainda deu uma piscadinha pra ela.
- Fala sério! Deixem pra tentar se comer depois. Precisamos entender a carta da minha mãe, depois eu juro que dou espaço pros dois se ''conhecerem'' melhor.
   Eles não se aguentaram e começaram a rir.
- Sentem-se garotas - eu e Mary sentamos es duas cadeiras que estavam viradas de frente pra ele e Trevor se aconchegou em um pequeno sofá que tinha no canto da sala.
- Bem, o que eu vou lhes falar agora não vai deixa-las muito bem, por isso peço que independente do que eu disser, tentem ao máximo se manterem tranquilas.
- Sem arrodeio, por favor. Mary e eu estamos quase loucas sem saber o que está acontecendo. Primeiro nossos pais morrem, depois minha mãe me manda uma carta muito estranha, que por sinal estou até agora sem compreendê-la, e agora estamos aqui. O que minha mãe queria quando nos mandou vir a uma boate no mesmo dia que descobrimos a morte dos três? E por que caralho ela pediu que não voltássemos pro Brasil?
- Pois é. Num dia estávamos vomitando arco-íris porque estávamos em NY e no outro, nosso mundo vira de cabeça pra baixo. Estamos como cegos em tiroteio e esperamos que você nos dê respostas.
- Exatamente por isso que estou aqui, respostas. Trabalho a bastante tempo para os seus pais e desde que eles fugiram pro Brasil, tomo conta das coisas por aqui.
- Como assim?
- Os pais de vocês foram os maiores gangsters do Estados Unidos, em todos esses anos nunca foram pegos, sempre cobriram perfeitamente seus rastros.
- O que? Você tá dizendo que nossos pais foram fodões do crime? - ri debochada.
- Isso mesmo meninas - eles nos olhou sério e minha ficha caiu.
- Você não tá brincando né? - Mary parecia não  acreditar, nem eu , mas  não tinha raiva, tudo o que Mary e eu sempre desejamos foi uma vida agitada e perigosa, agora nós tínhamos essa chance.
- Hey Meninas, sem preocupação tá? - Trevor pareceu preocupado.
   Começamos a rir.
- Algum problema meninas?
- Nenhum, estamos apenas adorando isso.
   Eles se olharam confusos, mas não disseram nada.
- Bom, vocês já sabem sobre seus pais e já devem ter se ligado que agora vão tomar conta de tudo não é?
- Sim - respondemos na mesma hora.
- Agora têm que saber sobre seus pais. Bem, todas as mortes foram arquitetadas. Primeiro o seu pai. Sua mãe passou todos esses anos tentando descobrir o mandante e depois que descobriu, mandou vocês pra cá. Ela estava com medo de tentarem algo contra vocês e aqui estariam seguras. Eles se focaram na tentativa de se vingar do mandante, mas falharam.
   Depois daquelas palavras comecei a me sentir mal. Todos esses anos em que minha mãe foi ausente eu pensei que era porque ela era uma puta egoísta. Agora eu entendo e me sinto imensamente culpada pelas nossas brigas e pelo tempo que perdemos.
- O que temos que fazer? - Mary perguntou.
- Por enquanto nada, certo? Nós vamos ensinar a vocês tudo o que precisam saber. Não vamos colocar o carro na frente dos burros - balançamos a cabeça em sinal de que tínhamos entendido. - Só tenham cuidado com esse homem.
   Ele tirou uma foto da gaveta e nos mostrou. Na hora Mary deu um gritinho histérico.
- Porra sua maluca! Pra quê isso?
- Pra quê isso? Porque nós estamos dormindo no mesmo quarto que o filho desse homem.
   Na hora Logan e Trevor se entre olharam.
- Vocês estão dormindo com um Bieber?
- Não é bem assim. Antes de meus pais sofrerem o acidente, eles me deram essa viagem pra cá pra assistir a um show dos Justin, que por sinal é depois de amanhã. Aí houve uma pequena confusão no hotel e tivemos que dividir a mesma suíte.
- Esse maluca é louca por aquela bixinha loira - Mary me deu um beliscão. - Aii!
- Menos mal. Jeremy Bieber é o nome desse cara e foi ele que matou seus pais. Ele quer tudo o que agora é de vocês.
- Ótimo! Estamos literalmente dormindo com o inimigo.
- Não se preocupem, o fedelho não sabe de nada. E eu e o Trevor já compramos uma casa pra vocês. Amanhã bem cedo vocês pegam um voou pra Atlanta.
- Achei que eles mandavam aqui - disse me referindo a Nova York. Achei que moraríamos em NY
- Também mandam, mas é em Atlanta que os negócios se concentram. Não se preocupem meninas, têm quem cuide das coisas deles aqui. Vamos com vocês amanhã, tudo bem?
- Não! - Mary respondeu - Vim pra cá pra assistir o show do Bieber e não vou a lugar algum antes do show.
   Trevor começou a rir.
- Algum problema?
- Nenhum.
- Certo, então a gente muda a data do voou pra depois do show, tudo bem? Mas não vão continuar com o Bieber.
- Becca, você vai no hotel pegar as coisas e Mary, você acompanha a gente no seu carro. Preciso que você aprove umas coisinhas que comprei pra vocês.
   Saímos do escritório e fomos em direção a entrada principal. Passamos no bar pra tomar último drink da noite.
    Corri os olhos pela multidão e os meu cruzaram com os dele. Aqueles olhos era simplesmente perfeitos.      Ele continuou olhando pra mim até um momento que fiquei constrangida e desviei o olhar. Virei minha dose de vodka e saí sem ao menos falar com os meninos.
   Peguei meu carro e sai feito uma louca cantando pneu na estrada. Minha vida nunca esteve tão movimentada.

POV Justin
    Senti pena das meninas, perder a mãe deve ser horrível, ainda mais estando longe e sendo as últimas a saber.
   Queria realmente ficar com elas, mas os caras me encheram o saco e como eles vieram comigo a NY não tive como dizer não a eles.
   Entrei no carro que havia alugado e sai em direção ao hotel onde os caras estavam hospedados. Em pouco tempo cheguei.
   Assim que cheguei o porteiro abriu o portão pra mim. Guardei o carro e subi pro quarto dos meninos.
- Abri aqui caralho! - bati na porta várias vezes e já estava ficando com raiva. Odeio esperar.
Até que enfim, abriram.
- Pela demora poderia dizer que os dois estavam trocando aí dentro.
- Ah Bieber, vai se fuder! - Ryan odiava essas brincadeiras. - Entra logo viado.
Entrei e me joguei no sofá branco que se localizava no centro da sala.
- Cadê o Chris e o Chaz?
- Chris tá se trocando e o Chaz tá penteando aquela juba.
- Vocês são uns frescos mesmo, deveriam ter ficado no mesmo hotel que eu. Ficaria melhor pra gente sair.
- Nem vem Bieber, você sabe que a gente odeia todo aquele assédio.
- Nem teve tanto sabia? Tirando duas loucas que estão dividindo a suíte comigo?
- Duas loucas? São gostosas? Porque você sabe que eu adoro uma pirada né? - o gordo do Chaz já veio fazendo gracinhas.
- Pior que são super gostosas mesmo. Mary e Becca. Cara, a Becca é uma delícia, mas nenhuma faz meu tipo.
- Você é uma GRANDE bixa Bieber!
- Hahaha, tou morrendo de rir. Vem cá, "O CHRIS TERMINA HOJE OU NÃO?" - falei gritando, já pra ele escutar.
Ele veio correndo escada abaixo, ainda fechando o cinto.
- Tou aqui caralho! Demorei porque o gordo aí demorou demais cagando. Você sabe né?
- Sei, sei. Mas agora vamos, que tou afim de chegar cedo e dar uma força pras meninas.
- Hum... Uma força né?
- Ry, não enche.
Saímos em dois carros. Ryan foi comigo e Chris e Chaz foram em outro.
   Chegamos rápido à boate e seguimos direto pra área VIP. Passamos a maior parte do tempo bebendo, conversando e admirando as garotas que de insinuavam pra nós.
   Não dei mole a nenhuma, mas em compensação os caras caíram matando.
   Comecei a olhar em direção à pista e vi grandes e lindos olhos cor de mel me encarando.
Rebecca?
   Demorou um pouco pra reconhece-la, mas depois tive a certeza. Depois de um tempo ela desviou o olhar e saiu correndo. Não pensei duas vezes e corri atrás dela.
Porra! Ela recebeu a notícia da morte da mãe hoje e já tá festejando? Que consideração.
   Quando consegui sair da boate já não via mais seu carro, mas eu conhecia o caminho do hotel.
   Pisei no acelerador e em poucos minutos cheguei ao Plaza. Corri pro quarto e quando cheguei ela tava juntando as coisas dela e da amiga numa velocidade tão grande, que parecia fugir da polícia.
- O que você tá fazendo?
Ela olhou pra mim com os olhos furiosos, mas continuou o que tava fazendo.

- Não é da sua conta, BIEBER!


Meninas, desculpem pela demora pra postar. Não me matem!
É que vinha o ENEM e eu tinha que focar mais.
Sei que vcs nn estão gostando muito, mas tou tentando melhorar e vou fazer essa fiz durar o menos possível, para que eu possar começar outra que seja melhor,
Esperam que pelo menos estejam gostando. Até a próxima :*

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Capítulo 6 - Inception

Fanfic / Fanfiction de Justin Bieber - Keep Out - Capítulo 6 - Inception

P.O.V Becca
Acordei com o toque estridente do meu celular, ainda era cedo e isso não me deixou nada feliz. Aliás, eu não tinha dormido nada bem, o Justin era um folgado.
- Alô?
- Srtª Rebecca?
- Sim, pois não?
- Bem, sabemos que a senhorita não está no Brasil e não a senhorita também não sabe o que está acontecendo por aqui. Como não tem outra maneira de te dar a notícia, tenho que falar de uma maneira dura e nada agradável. Sua mãe e os seus amigos, os Santiago, foram vítimas de um assalto. Apenas 5 tiros. Os Santiago morreram na hora. Sua mãe chegou consciente e precisou passar por uma cirurgia para a retirada da bala, ela se recuperava bem e nesse intervalo ela escreveu uma carta endereçada a vocês duas. Enviamos assim que ela nos entregou. No mesmo dia ela começou a piorar e veio a óbito. Falecendo ontem.
Naquele momento meu mundo parou. Não sabia o que fazer. Minha mãe tinha os seus defeitos, mas era minha mãe. Eu a amava e eramos apenas nós duas no mundo. Comecei a chorar e aquilo me fez sair daquela confusão mental.
- Quem fala por favor?
- Dr. Breno Souto, nossa equipe fez de tudo. Eu sinto muito.
- Está tudo bem.
Desliguei sem ao menos dar tchau. Estava sem chão. Era como se estivessem apenas esperando que viajássemos. Aquilo não era justo. Hoje mesmo voltamos pro Brasil.
- Mary, acorda! - sacudi ela de todas as maneiras, até que ela acordou.
- Que foi? 
Respirei fundo e contei o que aconteceu. Aquilo não foi nada fácil. 
- Eles não podiam ter feito isso, NÃO PODIAM!
- Eu sei, eu sei, mas não foi opção deles.
Eu a abracei como se só existíssemos nós no mundo. Se bem que agora é praticamente isso. Não tínhamos contato com os nossos familiares, nunca soube o por quê e meu pai morreu quando eu ainda era criança.
Eu não entendia. Aquela história de assalto estava muito mal contada. Não sei, mas alguma coisa não está batendo.
- Será que nem dormir eu posso mais? - disse, mas logo se arrependeu depois de ver nosso estado - Meninas, vocês estão bem? O que aconteceu?
- Nossos pais, eles morreram depois de sofrer um assalto - quase não consegui falar.
A cada vez que eu pronunciava essas palavras era como se enfiassem uma faca em meu peito.
- Meus Deus! Me perdoem - nos abraçou, lamentando o fato.
- E agora Becca? O que será da gente?
- Não sei. Agora resta esperar a carta que minha mãe escreveu pra ver o que vai ser da gente.
- Sei que vocês vão dar conta de tudo isso.
Pra nós aquela viagem tinha acabado. Por mim voltaríamos agora pro Brasil, mas não podemos, temos que esperar essa carta pra decidir alguma coisa. Não saímos de casa, passamos o dia de pijama e só comemos porque o Justin comprou alguma coisa. Ele foi fundamental, sempre dizendo palavras de conforto e sendo paciente.
Já era quase noite quando passaram um envelope pela brecha, na parte de baixo da porta. Alguns minutos antes a recepcionista avisou que tinham uma entrega pra gente.
- Eu não vou ter coragem de ler - passei o envelope pra Mary.
- Nem eu consigo. Justin, você lê pra gente?
- EU?
- Por favor Bieber, a Mary e eu não estamos legais.
- Tudo bem - ele suspirou, abriu o envelope e começou a ler.
"Meninas, se vocês estão recebendo essa carta é porque o pior aconteceu. Foi tudo muito rápido, uma hora estávamos rindo, comendo e conversando sobre vocês e depois só escutamos os tiros. Não sei o que aconteceu, no caminho para o hospital ouvi que tinha sido um assalto, mas não acreditem nisso. Depois vocês vão entender tudo. Sei que vocês estão chorando, mas quero que parem! Vocês precisam ser fortes, ainda vai acontecer muita coisa. Nessa carta não vou poder explicar muita coisa. Apenas vou dar algumas instruções e mesmo sendo difícil, em meio as nossas morte, vocês vão ter que fazer exatamente o que escrever aqui. A razão dessa carta não foi apenas nos despedirmos de vocês. Sei que deve estar doendo, mas agora são apenas vocês. Não procurem exatamente ninguém da nossa família, vocês estão sozinhas. Todo o nosso dinheiro já está na conta de vocês, usem seus cartões para sacar sempre que precisarem. Não mandamos vocês pra aí por acaso, já pressentíamos que algo iria acontecer. Mais uma vez eu peço: não chorem. Existem muitas coisas sobre nós que vocês não sabiam, mas vão descobrir a partir de agora..."
O interrompi. A essa altura não tínhamos mais o que chorar. Íamos fazer exatamente o que minha mãe pediu. Então pedi pra ler com a Mary sozinhas.
- Muito obrigada Justin. Mas agora eu e a Mary temos que resolver isso sozinhas.
- Tudo bem. É... Eu vou tomar um banho porque eu vou sair com uns amigos e infelizmente não posso desmarcar, senão ficaria com vocês.
- Não tem problema Justin. A Becca e eu nos viramos.
Justin imediatamente foi pro banheiro e voltamos a ler a carta.
"... o que realmente fazíamos para manter todo aquele patrimônio em pé. E ninguém, absolutamente ninguém pode saber nada sobre isso. O primeiro passo de vocês é ir para a boate GreenHouse, um amigo nosso estará lá e vai explicar tudo a vocês. E o mais importante de tudo: NÃO VOLTEM PRO BRASIL. 
Filha, nós as deixamos, mas amamos muito vocês. Com vocês aí eu descansarei em paz."
P.O.V Justin
Eu estava com pena delas, de verdade. Perder os pais assim e não estar perto pra dar o último adeus não é nada fácil. 
Estava triste por elas, então deixei apenas a água quente cair sobre meu corpo. Tentei relaxar, porque querendo ou não, eu ia ter que sair com o Chaz e com o Ryan. Faz tempo que não os vejo.
Terminei o banho.
- Meninas, vou trocar de roupa. Será que podiam me dar licença?
- Claro Justin, nós também vamos tomar banho. Então fique a vontade.
Elas duas entraram no banheiro, juntas. Aquilo era estranho. Duas garotas tomando banho juntas, pra mim, era muuito estranho. Mas não dei muita importância, me troquei e sai. 
P.O.V Becca
- Aquela carta era estranha não era Mary?
- Demais, ela não nos quis de luto. Tantas coisas ficaram em aberto ali. Só nos resta fazer o que ela mandou.
- É né? Rumo a GreenHouse agora. 
Estávamos tristes, mas não nos deixamos abater. Vamos fazer exatamente o que minha mãe pediu. Vamos agir como se nada tivesse acontecido e vamos buscar as respostas para tantas perguntas.
Tínhamos tomado banho e estávamos nos vestindo. Descemos para o estacionamento do hotel, pegamos nossos carros e deixamos os celulares em ligação para podermos nos comunicar.
Eu fui na frente e a Mary seguiu atrás. Naquelas máquinas, em pouco tempo chegamos ao local.

Meninas, me desculpem pela demora. Aí está o capítulo 6 e amanhã tem capítulo inédito! Não postei nem no anime. E para aquelas mais safadinhas, saibam que terá HOT! 

Beijinhos e até mais :*

sábado, 17 de agosto de 2013

Capítulo 5 - Smurfs

Fanfic / Fanfiction de Justin Bieber - Keep Out - Capítulo 5 - Smurfs

P.O.V Justin

Diante daquela cena fiquei estático. Não sabia se ria, se ajudava ou se ficava impressionado com o corpo daquela garota.
Aquelas curvas me deixaram louco e sem saber o que fazer. Minha vontade era de tê-la. De tomar aquele corpo naquele exato minuto. Mas eu não podia fazer isso, ela já tinha deixado claro que não gostava de mim. Mesmo assim não consegui me mexer, apenas fiquei fitando aquele corpo com desejo e dúvida.

P.O.V Becca
Que ridículo!
Eu não sabia se o xingava ou se ficava com vergonha por estar só de calcinha e sutian. Mas eu não entendia por que ele me olhava daquele jeito. Era diferente de todas as vezes que ele tinha olhado pra mim desde que nos conhecemos.
- Dá pra você me ajudar ou tá difícil?
Ele voltou ao ''normal'' e começou a rir.
- Esquece. - me levantei sozinha mesmo.
O idiota não parava de rir, ele tava vermelho igual camarão. Mas isso tinha um motivo: ele estava bêbado.
- Você precisava ver sua cara - ele disse com dificuldade.
Sinceramente, aquilo já estava chato. Filho da puta acabou com a sala, não me ajudou na hora que eu caí, riu feito louco da minha cara e ainda por cima está bêbado.
- Você é um idiota. - aproveitei e desliguei a TV.
- Ou! Por que você desligou a TV? 
- Porque a Mary tá dormindo e você me deixou extressada. E PORRA! VOCÊ TA BÊBADO!
- Não grita. Shiiu! A Mary tá dormindo.
- Nossa! Descobriu isso sozinho? Bieber, vai tomar um banho cara. Você já ta enrolando a língua e esse cheiro de bebida tá péssimo.
Parecia um pato andando. Aproveitei que ele tava indo pro banho e vesti um pijama.
Ele ia pro banheiro, mas suas pernas não aguentaram, ele caiu antes de conseguir abrir a porta. Eu poderia deixa-lo lá, como ele fez comigo, mas o máximo que consegui foi rir pelo nariz e ajudar o idiota a se levantar.
- Eu não preciso de ajuda.
- Larga de ser besta muleque. Vem que eu te ajudo.
Levei a pobre criatura pro banheiro e o deixei sentado na bacia sanitária enquanto preparava a banheira. E como eu estava sendo boazinha demais não coloquei água quente. Até porque água gelada é melhor pra curar cachaça.
- Entra na banheira.
- Tá.
Ele nem se deu o trabalho de chegar se a água estava boa. Ele apenas se jogou, molhando parte do banheiro.
- Caralho! Que água gelada. - ele falou tentando sair da banheira, mas eu o segurei.
- Nem pense em sair daí Sr. Grande Astro. E não demora, porque você ainda vai limpar aquela bagunça.
Ele não disse nada, simplesmente continuou seu banho e de repente sinto algo molhado em meu rosto.
- Terminei. 
- Seu filho de uma puta! Quem você acha que é pra jogar sua cueca molhada em minha cara? - falei e joguei a cueca no canto do banheiro.
- Jogo a cueca, jogo roupa e se me der vontade jogo até você na banheira.
- Você não é louco.
Ele começou a se levantar e puta que pariu, ele não podia fazer isso. Ele tinha acabado de jogar a cueca em mim, isso significa que ele está pelado e eu não tou com vontade de ver ele pelado. Ou estou?
- PARA! Porra, eu não tou afim de te ver pelado. E você estar bêbado não é desculpa, porque o porre já passou.
- Qual o problema de me ver pelado? Nunca viu um pau na sua vida não? - ele perguntou rindo.
Não, eu não tinha visto um pau na minha vida. E sim, eu era virgem. O máximo que eu já tinha feito foi uns amassos em festas, mas nada demais. Nunca tinha rolado mão boba. Não pera, já rolou sim, mas isso não vem ao caso. O caso era que eu nunca tinha visto e tava muito afim de ver, mas não ia dar esse gostinho a ele.
- Já vi sim, mas o seu deve ser bem pequeno e coisas pequena pra mim são insignificantes.
- Como é que é? Pequeno?
Ele deu um salto e saiu pelado da banheira. Num ato de reflexo coloquei as mãos nos olhos.
- O que foi? Você disse que é pequeno, então ver ou não ver não vai fazer diferença.
- Para com isso Bieber. Isso não tem graça.
Eu tava sentindo ele chegar cada vez mais perto. Eu não estava com medo, isso não. Mas eu achava aquilo loucura. Tinha acabado de conhece-lo e se eu o visse pelado poderia ser que ele pensasse que eu era uma vadia. Continuei de olhos fechado e tateei o banheiro em busca da saída. A porta estava aberta e eu apenas corri. Ele veio atrás de mim.
- Vem cá Becca. Vem ver como ele é pequeno. - disse irônico.
Quando menos espero sinto algo me puxar. Meu Deus! 
- Olha pra mim Becca. Olha como o Jerry é grande - ele usava um tom de humor.
- Jerry? - abri os olhos e pra minha surpresa o idiota já tinha vestido uma cueca.
Ele tava me zuando, mas depois de ouvir como ele chama o amiguinho dele caí na risada.
- Puta merda! Que coisa mais ridícula. Tu chama isso aí de Jerry? A já sei o porque. Ele é tão pequeno quanto um rato né?
- Eu fui bonzinho contigo e tu me zoa? Acho mesmo que tu tá afim de ver o meu amigo né? 
- Para de graça Bieber, tou te zuando.
- Tá, já chega de criancice. Tou morrendo de dor de cabeça. Vou dormir
- Haha, você só vai dormir quando limpar aquela bagunça que vou deixou na sala e no sofá. Até porque é nele que você vai dormir.
- Como é? Eu não vou dormir no sofá de jeito nenhum. 
- Lógico que vai.
- Mas é uma folgada mesmo.
- O que você disse Bieber?
- Nada caralho, nada!
Era engraçado ver como ele se irritava fácil quando era contrariado. Acho que ninguém nunca o tratou assim. A maioria das garotas daria tudo pra fica pelo menos 1 minuto com ele e eu vou dormir no mesmo quarto que ele e até agora não tínhamos parado de brigar. 
Ri vendo aquela cena, Bieber de cueca limpando a bagunça com uma cara de quem tinha chupado limão. 
- Terminei.
- Ótimo, agora você pode dormir.
- Obrigada mamãe. Mas eu não vou dormir no sofá.
Ele saiu andando pra algum lugar do quarto e voltou com um colchão inflável. Olhei confusa. Onde ele conseguiu um colchão inflável?
- Eles sempre tem um desse em cada suíte, para casos de emergência - ele disse notando minha cara de confusa.
- Vem cá, você não tem roupa não? Vai passar o tempo todo de cueca?
- Não é da sua conta. E vem cá, tu não tem nada melhor pra fazer do que ficar me irritando não?
- Até tinha Bieber, eu ia sair com a Mary, mas ela pegou no sono. Então não, não tenho nada melhor pra fazer.
- Ótimo - riu irônico.
Ele ficou arrumando a cama improvisada dele e eu liguei pra recepção pra pedir algo pra comer. Tava morrendo de fome, já fazia tempo que eu tinha comido.
- Será que aqui tem algum filme legal? - me peguei falando sozinha.
Olhei os filmes que tinham disponíveis na sala e não tinha nenhum legal. Peguei os Smurfs. Achava aqueles pequeninos azuis as coisas mais fofas do mundo.
- Ou sua doida, eu preciso dormir.
- E daí?
- E daí que tu não ai assistir filme essa hora.
- Lógico que vou, já pedi até comida pra gente.
- Pra gente?
- Sim, não sou tão má assim Bieber.
- Já que você insite. - ele deu um sorriso - Deita aqui do meu lado, esse colchão é mais confortá que esse sofá aí.
- Já que você insiste. - sentei do lado dele e logo a comida chegou.
Corri pra atender a porta e peguei tudo. 
- Coloca o filme logo Becca.
- Já vai seu chato.
Parece que pela primeira vez no dia inteiro nós demos uma trégua.

P.O.V Justin
A chata só pediu besteira. Brigadeiro, que ela me disse ser um doce brasileiro, pipoca, refrigerante e sanduíches.
Quando ela sentou do meu lado novamente, nossas cochas se tocaram e senti um pequeno choque passar pelo meu corpo. Aquilo não era normal, mas o jeito que ela me tratava, me fazia a olhar diferente. Ela era linda, retardada e me tratava como alguém normal.
- Nossa, esse doce é bom mesmo.
- É ótimo, agora cala a boca e assiste o filme. 
Em menos de um minuto de filme tive uma porra se um susto.
- Ah! Becca tira esse filme. Vai, pelo amor de Deus! - gritei feito criança e me agarrei na Becca fechando meu olhos.
- Pronto Bieber! Pronto, já desliguei a TV. Agora me diz o que foi.
- Cogumelos. Eu odeio cogumelos. E esse bichinhos moram em cogumelos.
A Becca não sabia se parava de rir, se me batia ou se ria mais. Sei que é ridículo em homem de 19 anos com pavor a cogumelos, mas eles são ninjas e eles me odeiam.
- Para com isso Bieber. Tu é mole pakas hein?
- Não diz isso, cogumelos são demônios.
- Nossa! Pra mim já deu. Vou dormir, boa noite.
Puxei ela pelo braço. Não queria dormir sozinho depois do susto.
- Dorme comigo?
- O que?
- Por favor, eu não vou conseguir dormir sozinho. - fiz uma cara de cachorro sem dono e logo ela se rendeu.
- Tá bom, mas nada de gracinhas Bieber.
- Até parece.
Ela deitou de frente pra minhas costas e num ato involuntário passei o braço dela pela minha cintura.

Tou um pouco desanimada meSninas, poucas visualizações, nenhum comentário. Isso me deixa triste, mas a partir do capítulo 7 só vou postar os próximos se tiver comentários. Amo vocês, beijos :*