quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Capítulo 6 - Inception

Fanfic / Fanfiction de Justin Bieber - Keep Out - Capítulo 6 - Inception

P.O.V Becca
Acordei com o toque estridente do meu celular, ainda era cedo e isso não me deixou nada feliz. Aliás, eu não tinha dormido nada bem, o Justin era um folgado.
- Alô?
- Srtª Rebecca?
- Sim, pois não?
- Bem, sabemos que a senhorita não está no Brasil e não a senhorita também não sabe o que está acontecendo por aqui. Como não tem outra maneira de te dar a notícia, tenho que falar de uma maneira dura e nada agradável. Sua mãe e os seus amigos, os Santiago, foram vítimas de um assalto. Apenas 5 tiros. Os Santiago morreram na hora. Sua mãe chegou consciente e precisou passar por uma cirurgia para a retirada da bala, ela se recuperava bem e nesse intervalo ela escreveu uma carta endereçada a vocês duas. Enviamos assim que ela nos entregou. No mesmo dia ela começou a piorar e veio a óbito. Falecendo ontem.
Naquele momento meu mundo parou. Não sabia o que fazer. Minha mãe tinha os seus defeitos, mas era minha mãe. Eu a amava e eramos apenas nós duas no mundo. Comecei a chorar e aquilo me fez sair daquela confusão mental.
- Quem fala por favor?
- Dr. Breno Souto, nossa equipe fez de tudo. Eu sinto muito.
- Está tudo bem.
Desliguei sem ao menos dar tchau. Estava sem chão. Era como se estivessem apenas esperando que viajássemos. Aquilo não era justo. Hoje mesmo voltamos pro Brasil.
- Mary, acorda! - sacudi ela de todas as maneiras, até que ela acordou.
- Que foi? 
Respirei fundo e contei o que aconteceu. Aquilo não foi nada fácil. 
- Eles não podiam ter feito isso, NÃO PODIAM!
- Eu sei, eu sei, mas não foi opção deles.
Eu a abracei como se só existíssemos nós no mundo. Se bem que agora é praticamente isso. Não tínhamos contato com os nossos familiares, nunca soube o por quê e meu pai morreu quando eu ainda era criança.
Eu não entendia. Aquela história de assalto estava muito mal contada. Não sei, mas alguma coisa não está batendo.
- Será que nem dormir eu posso mais? - disse, mas logo se arrependeu depois de ver nosso estado - Meninas, vocês estão bem? O que aconteceu?
- Nossos pais, eles morreram depois de sofrer um assalto - quase não consegui falar.
A cada vez que eu pronunciava essas palavras era como se enfiassem uma faca em meu peito.
- Meus Deus! Me perdoem - nos abraçou, lamentando o fato.
- E agora Becca? O que será da gente?
- Não sei. Agora resta esperar a carta que minha mãe escreveu pra ver o que vai ser da gente.
- Sei que vocês vão dar conta de tudo isso.
Pra nós aquela viagem tinha acabado. Por mim voltaríamos agora pro Brasil, mas não podemos, temos que esperar essa carta pra decidir alguma coisa. Não saímos de casa, passamos o dia de pijama e só comemos porque o Justin comprou alguma coisa. Ele foi fundamental, sempre dizendo palavras de conforto e sendo paciente.
Já era quase noite quando passaram um envelope pela brecha, na parte de baixo da porta. Alguns minutos antes a recepcionista avisou que tinham uma entrega pra gente.
- Eu não vou ter coragem de ler - passei o envelope pra Mary.
- Nem eu consigo. Justin, você lê pra gente?
- EU?
- Por favor Bieber, a Mary e eu não estamos legais.
- Tudo bem - ele suspirou, abriu o envelope e começou a ler.
"Meninas, se vocês estão recebendo essa carta é porque o pior aconteceu. Foi tudo muito rápido, uma hora estávamos rindo, comendo e conversando sobre vocês e depois só escutamos os tiros. Não sei o que aconteceu, no caminho para o hospital ouvi que tinha sido um assalto, mas não acreditem nisso. Depois vocês vão entender tudo. Sei que vocês estão chorando, mas quero que parem! Vocês precisam ser fortes, ainda vai acontecer muita coisa. Nessa carta não vou poder explicar muita coisa. Apenas vou dar algumas instruções e mesmo sendo difícil, em meio as nossas morte, vocês vão ter que fazer exatamente o que escrever aqui. A razão dessa carta não foi apenas nos despedirmos de vocês. Sei que deve estar doendo, mas agora são apenas vocês. Não procurem exatamente ninguém da nossa família, vocês estão sozinhas. Todo o nosso dinheiro já está na conta de vocês, usem seus cartões para sacar sempre que precisarem. Não mandamos vocês pra aí por acaso, já pressentíamos que algo iria acontecer. Mais uma vez eu peço: não chorem. Existem muitas coisas sobre nós que vocês não sabiam, mas vão descobrir a partir de agora..."
O interrompi. A essa altura não tínhamos mais o que chorar. Íamos fazer exatamente o que minha mãe pediu. Então pedi pra ler com a Mary sozinhas.
- Muito obrigada Justin. Mas agora eu e a Mary temos que resolver isso sozinhas.
- Tudo bem. É... Eu vou tomar um banho porque eu vou sair com uns amigos e infelizmente não posso desmarcar, senão ficaria com vocês.
- Não tem problema Justin. A Becca e eu nos viramos.
Justin imediatamente foi pro banheiro e voltamos a ler a carta.
"... o que realmente fazíamos para manter todo aquele patrimônio em pé. E ninguém, absolutamente ninguém pode saber nada sobre isso. O primeiro passo de vocês é ir para a boate GreenHouse, um amigo nosso estará lá e vai explicar tudo a vocês. E o mais importante de tudo: NÃO VOLTEM PRO BRASIL. 
Filha, nós as deixamos, mas amamos muito vocês. Com vocês aí eu descansarei em paz."
P.O.V Justin
Eu estava com pena delas, de verdade. Perder os pais assim e não estar perto pra dar o último adeus não é nada fácil. 
Estava triste por elas, então deixei apenas a água quente cair sobre meu corpo. Tentei relaxar, porque querendo ou não, eu ia ter que sair com o Chaz e com o Ryan. Faz tempo que não os vejo.
Terminei o banho.
- Meninas, vou trocar de roupa. Será que podiam me dar licença?
- Claro Justin, nós também vamos tomar banho. Então fique a vontade.
Elas duas entraram no banheiro, juntas. Aquilo era estranho. Duas garotas tomando banho juntas, pra mim, era muuito estranho. Mas não dei muita importância, me troquei e sai. 
P.O.V Becca
- Aquela carta era estranha não era Mary?
- Demais, ela não nos quis de luto. Tantas coisas ficaram em aberto ali. Só nos resta fazer o que ela mandou.
- É né? Rumo a GreenHouse agora. 
Estávamos tristes, mas não nos deixamos abater. Vamos fazer exatamente o que minha mãe pediu. Vamos agir como se nada tivesse acontecido e vamos buscar as respostas para tantas perguntas.
Tínhamos tomado banho e estávamos nos vestindo. Descemos para o estacionamento do hotel, pegamos nossos carros e deixamos os celulares em ligação para podermos nos comunicar.
Eu fui na frente e a Mary seguiu atrás. Naquelas máquinas, em pouco tempo chegamos ao local.

Meninas, me desculpem pela demora. Aí está o capítulo 6 e amanhã tem capítulo inédito! Não postei nem no anime. E para aquelas mais safadinhas, saibam que terá HOT! 

Beijinhos e até mais :*

sábado, 17 de agosto de 2013

Capítulo 5 - Smurfs

Fanfic / Fanfiction de Justin Bieber - Keep Out - Capítulo 5 - Smurfs

P.O.V Justin

Diante daquela cena fiquei estático. Não sabia se ria, se ajudava ou se ficava impressionado com o corpo daquela garota.
Aquelas curvas me deixaram louco e sem saber o que fazer. Minha vontade era de tê-la. De tomar aquele corpo naquele exato minuto. Mas eu não podia fazer isso, ela já tinha deixado claro que não gostava de mim. Mesmo assim não consegui me mexer, apenas fiquei fitando aquele corpo com desejo e dúvida.

P.O.V Becca
Que ridículo!
Eu não sabia se o xingava ou se ficava com vergonha por estar só de calcinha e sutian. Mas eu não entendia por que ele me olhava daquele jeito. Era diferente de todas as vezes que ele tinha olhado pra mim desde que nos conhecemos.
- Dá pra você me ajudar ou tá difícil?
Ele voltou ao ''normal'' e começou a rir.
- Esquece. - me levantei sozinha mesmo.
O idiota não parava de rir, ele tava vermelho igual camarão. Mas isso tinha um motivo: ele estava bêbado.
- Você precisava ver sua cara - ele disse com dificuldade.
Sinceramente, aquilo já estava chato. Filho da puta acabou com a sala, não me ajudou na hora que eu caí, riu feito louco da minha cara e ainda por cima está bêbado.
- Você é um idiota. - aproveitei e desliguei a TV.
- Ou! Por que você desligou a TV? 
- Porque a Mary tá dormindo e você me deixou extressada. E PORRA! VOCÊ TA BÊBADO!
- Não grita. Shiiu! A Mary tá dormindo.
- Nossa! Descobriu isso sozinho? Bieber, vai tomar um banho cara. Você já ta enrolando a língua e esse cheiro de bebida tá péssimo.
Parecia um pato andando. Aproveitei que ele tava indo pro banho e vesti um pijama.
Ele ia pro banheiro, mas suas pernas não aguentaram, ele caiu antes de conseguir abrir a porta. Eu poderia deixa-lo lá, como ele fez comigo, mas o máximo que consegui foi rir pelo nariz e ajudar o idiota a se levantar.
- Eu não preciso de ajuda.
- Larga de ser besta muleque. Vem que eu te ajudo.
Levei a pobre criatura pro banheiro e o deixei sentado na bacia sanitária enquanto preparava a banheira. E como eu estava sendo boazinha demais não coloquei água quente. Até porque água gelada é melhor pra curar cachaça.
- Entra na banheira.
- Tá.
Ele nem se deu o trabalho de chegar se a água estava boa. Ele apenas se jogou, molhando parte do banheiro.
- Caralho! Que água gelada. - ele falou tentando sair da banheira, mas eu o segurei.
- Nem pense em sair daí Sr. Grande Astro. E não demora, porque você ainda vai limpar aquela bagunça.
Ele não disse nada, simplesmente continuou seu banho e de repente sinto algo molhado em meu rosto.
- Terminei. 
- Seu filho de uma puta! Quem você acha que é pra jogar sua cueca molhada em minha cara? - falei e joguei a cueca no canto do banheiro.
- Jogo a cueca, jogo roupa e se me der vontade jogo até você na banheira.
- Você não é louco.
Ele começou a se levantar e puta que pariu, ele não podia fazer isso. Ele tinha acabado de jogar a cueca em mim, isso significa que ele está pelado e eu não tou com vontade de ver ele pelado. Ou estou?
- PARA! Porra, eu não tou afim de te ver pelado. E você estar bêbado não é desculpa, porque o porre já passou.
- Qual o problema de me ver pelado? Nunca viu um pau na sua vida não? - ele perguntou rindo.
Não, eu não tinha visto um pau na minha vida. E sim, eu era virgem. O máximo que eu já tinha feito foi uns amassos em festas, mas nada demais. Nunca tinha rolado mão boba. Não pera, já rolou sim, mas isso não vem ao caso. O caso era que eu nunca tinha visto e tava muito afim de ver, mas não ia dar esse gostinho a ele.
- Já vi sim, mas o seu deve ser bem pequeno e coisas pequena pra mim são insignificantes.
- Como é que é? Pequeno?
Ele deu um salto e saiu pelado da banheira. Num ato de reflexo coloquei as mãos nos olhos.
- O que foi? Você disse que é pequeno, então ver ou não ver não vai fazer diferença.
- Para com isso Bieber. Isso não tem graça.
Eu tava sentindo ele chegar cada vez mais perto. Eu não estava com medo, isso não. Mas eu achava aquilo loucura. Tinha acabado de conhece-lo e se eu o visse pelado poderia ser que ele pensasse que eu era uma vadia. Continuei de olhos fechado e tateei o banheiro em busca da saída. A porta estava aberta e eu apenas corri. Ele veio atrás de mim.
- Vem cá Becca. Vem ver como ele é pequeno. - disse irônico.
Quando menos espero sinto algo me puxar. Meu Deus! 
- Olha pra mim Becca. Olha como o Jerry é grande - ele usava um tom de humor.
- Jerry? - abri os olhos e pra minha surpresa o idiota já tinha vestido uma cueca.
Ele tava me zuando, mas depois de ouvir como ele chama o amiguinho dele caí na risada.
- Puta merda! Que coisa mais ridícula. Tu chama isso aí de Jerry? A já sei o porque. Ele é tão pequeno quanto um rato né?
- Eu fui bonzinho contigo e tu me zoa? Acho mesmo que tu tá afim de ver o meu amigo né? 
- Para de graça Bieber, tou te zuando.
- Tá, já chega de criancice. Tou morrendo de dor de cabeça. Vou dormir
- Haha, você só vai dormir quando limpar aquela bagunça que vou deixou na sala e no sofá. Até porque é nele que você vai dormir.
- Como é? Eu não vou dormir no sofá de jeito nenhum. 
- Lógico que vai.
- Mas é uma folgada mesmo.
- O que você disse Bieber?
- Nada caralho, nada!
Era engraçado ver como ele se irritava fácil quando era contrariado. Acho que ninguém nunca o tratou assim. A maioria das garotas daria tudo pra fica pelo menos 1 minuto com ele e eu vou dormir no mesmo quarto que ele e até agora não tínhamos parado de brigar. 
Ri vendo aquela cena, Bieber de cueca limpando a bagunça com uma cara de quem tinha chupado limão. 
- Terminei.
- Ótimo, agora você pode dormir.
- Obrigada mamãe. Mas eu não vou dormir no sofá.
Ele saiu andando pra algum lugar do quarto e voltou com um colchão inflável. Olhei confusa. Onde ele conseguiu um colchão inflável?
- Eles sempre tem um desse em cada suíte, para casos de emergência - ele disse notando minha cara de confusa.
- Vem cá, você não tem roupa não? Vai passar o tempo todo de cueca?
- Não é da sua conta. E vem cá, tu não tem nada melhor pra fazer do que ficar me irritando não?
- Até tinha Bieber, eu ia sair com a Mary, mas ela pegou no sono. Então não, não tenho nada melhor pra fazer.
- Ótimo - riu irônico.
Ele ficou arrumando a cama improvisada dele e eu liguei pra recepção pra pedir algo pra comer. Tava morrendo de fome, já fazia tempo que eu tinha comido.
- Será que aqui tem algum filme legal? - me peguei falando sozinha.
Olhei os filmes que tinham disponíveis na sala e não tinha nenhum legal. Peguei os Smurfs. Achava aqueles pequeninos azuis as coisas mais fofas do mundo.
- Ou sua doida, eu preciso dormir.
- E daí?
- E daí que tu não ai assistir filme essa hora.
- Lógico que vou, já pedi até comida pra gente.
- Pra gente?
- Sim, não sou tão má assim Bieber.
- Já que você insite. - ele deu um sorriso - Deita aqui do meu lado, esse colchão é mais confortá que esse sofá aí.
- Já que você insiste. - sentei do lado dele e logo a comida chegou.
Corri pra atender a porta e peguei tudo. 
- Coloca o filme logo Becca.
- Já vai seu chato.
Parece que pela primeira vez no dia inteiro nós demos uma trégua.

P.O.V Justin
A chata só pediu besteira. Brigadeiro, que ela me disse ser um doce brasileiro, pipoca, refrigerante e sanduíches.
Quando ela sentou do meu lado novamente, nossas cochas se tocaram e senti um pequeno choque passar pelo meu corpo. Aquilo não era normal, mas o jeito que ela me tratava, me fazia a olhar diferente. Ela era linda, retardada e me tratava como alguém normal.
- Nossa, esse doce é bom mesmo.
- É ótimo, agora cala a boca e assiste o filme. 
Em menos de um minuto de filme tive uma porra se um susto.
- Ah! Becca tira esse filme. Vai, pelo amor de Deus! - gritei feito criança e me agarrei na Becca fechando meu olhos.
- Pronto Bieber! Pronto, já desliguei a TV. Agora me diz o que foi.
- Cogumelos. Eu odeio cogumelos. E esse bichinhos moram em cogumelos.
A Becca não sabia se parava de rir, se me batia ou se ria mais. Sei que é ridículo em homem de 19 anos com pavor a cogumelos, mas eles são ninjas e eles me odeiam.
- Para com isso Bieber. Tu é mole pakas hein?
- Não diz isso, cogumelos são demônios.
- Nossa! Pra mim já deu. Vou dormir, boa noite.
Puxei ela pelo braço. Não queria dormir sozinho depois do susto.
- Dorme comigo?
- O que?
- Por favor, eu não vou conseguir dormir sozinho. - fiz uma cara de cachorro sem dono e logo ela se rendeu.
- Tá bom, mas nada de gracinhas Bieber.
- Até parece.
Ela deitou de frente pra minhas costas e num ato involuntário passei o braço dela pela minha cintura.

Tou um pouco desanimada meSninas, poucas visualizações, nenhum comentário. Isso me deixa triste, mas a partir do capítulo 7 só vou postar os próximos se tiver comentários. Amo vocês, beijos :*

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Capítulo 4 - WTF?

Fanfic / Fanfiction de Justin Bieber - Keep Out - Capítulo 4 - WTF?

- Puta que pariu! Que delícia! - Mary safada disse.
- Delicia o caralho! Que porra esse cara tá fazendo aqui? - perguntei sobre o homem de toalha que estava no nosso quarto.
O homem se assustou e se virou deixando a toalha cair. E porra! Por que ele fez isso? Eu não era de reparar nessas coisas, mas ali não tinha nem como. O puto era bem dotado pra caralho. Não tinha como não reparar.
- O que vocês duas fazem no meu quarto?
Não respondemos. Ficamos sem fala após a cena. Ele olhou pra baixo envergonhado e rapidamente pegou a toalha. 
O cara começou a chacoalhar as mãos na nossa frente pra podermos voltar ao normal.
- Okay, okay! Estamos bem. - Mary exclamou e logo após deu um puta de um grito.
- Caralho! O que foi agora?
Ela não respondeu. Ficava só apontando pro cara tentando dizer algo, mas sem sucesso. Dei um tapa na cara dela;
- Aí caralho! É... É... É o Justin Bieber porra! - ela disse e correu dando um abraço e cruzando as pernas nas costas dele.
Céus! Que guria idiota.
Tá era mesmo o Justin, mas idaí? Precisava desse palco todo? 
Ele olhou pra mim meio confuso e logo a Mary soltou o pescoço do cara.
- Nossa Mary, precisava disso?
- Lógico que sim! É tipo, PQP Justin tá na minha frente. - ela disse e ele solto um sorriso metido.
- E você? Não vai querer um abraço? - ele perguntou se achando.
- Eu? Se liga guri. Eu quero que você saia do nosso quarto.
- Hahaha, se liga garota. Esse quarto é meu.
- Você que pensa! Nossos pais reservaram essa suíte faz tempo e não é só porque você é o Justin Bieber que a gente vai abrir mão desse quarto perfeito pra você. - disse meio arrogante.
- Não gata, esse quarto é meu e quem vai sair é vocês. Se quiserem até pago um outro quarto pra vocês ficarem. 
Nossa velho ele é muuito metido. Minha vontade era pular no pescoço dele e apertar até ele não respirar mais. 
- Meu caro Justin, a questão aqui não é dinheiro, porque isso nós temos. Só quero que você saia. Ah não, pera, você deve ser cego né? Pra não ter visto nossas malas ali não é? - falei apontando pra um tanto de mala que tinha no canto do quarto.
- Não, eu não sou cego. E não, eu não vi suas malas e por último, não, não vou sair do quarto.
- A é? 
Saí correndo do quarto pra falar com a recepcionista sobre o ocorrido. Olhei para trás e vi o arrogante correndo, de toalha, atrás de mim, fato que me fez rir.
Fui pro elevador, mas vi que ele ia demorar demais a chegar no andar que eu tava, então corri pelas escadas.
O filho da puta corria muito, mesmo de toalha. Mas eu tava em vantagem. Quando íamos chegando o palhaço segurou minha blusa e caímos. Bolamos escada abaixo, mas não machucou, porque a queda foi pequena e logo estávamos no andar da recepção. Corremos até a recepcionista e de cara começamos mais uma discussão.
- Dá pra fazer silêncio e me explicar o que acontece aqui? - a recepcionista perguntou.
- Tem que o Sr. Bieber aqui se recusa a sair do nosso quarto.
- Já disse que o quarto é meu. - disse mostrando a chave.
- Não seja por isso. - também mostrei minha chave.
A recepcionista nos interrompeu.
- É... Houve uma pequena confusão 
- Como é que é? - dissemos em coro.
- É... Bem... Os pais da sua amiga ligaram para o nosso hotel e pediram a melhor suíte que tivéssemos e reservássemos a mesma pra a data de hoje e disse também que vocês duas viriam para o show do Sr. Bieber, no mesmo dia recebemos uma ligação da equipe do Bieber pedindo a mesma coisa, mas tínhamos apenas uma disponível. Então como vocês são fãs dele nós resolvemos fazer, digamos, uma surpresa.
- Calma lá! Eu não sou fã desse babaca, a única iludida é a Mary. E mais, por que tá só ele no quarto, se ele sempre anda com uma equipe nada pequena?
Justin logo se intrometeu.
- Porque ele ficam em um quarto separado do meu né?
- Ah é? E por que o idiota aí não fica em um quarto com eles?
- Porque os outros quartos não são tão bons quanto aquele.
- CHEEGA! - a recepcionista gritou.
Ambos levamos um susto.
- Não importa os motivos! O Bieber tem que ficar naquele quarto e fim de papo.
- Nossa pensei que esse hotel fosse melhor. Sinceramente viiu. - disse para a recepcionista, que revirou os olhos após meu tom arrogante de falar e, fui em direção ao quarto.
Justin veio logo depois, correndo.
- Cara, eu sei que sou um tanto irresistível, mas você vai ter que parar de correr atrás de mim. Isso já tá ficando chato.
- Quer dizer que além de chata você também é iludida? Se enxerga! A estrela aqui sou eu.
- Uiii! A estrela ficou irritada. Para de ser besta garoto. Olha só, vou tomar banho, mas vê se não faz barulho porque a Mary já dormiu.
Deixei ele resmungando algo e fui tomar banho.

P.O.V Justin
Nossa velho, que meninas chata. E ainda é folgada.
Pensei enquanto ia pra sala e ligava a TV. Não tava passando nada de interessante. 
Tava com uma puta fome e pedi uma pizza.
Estava no tédio, não sabia o que fazer. Estava com um pé atrás em relação a essas garotas ficarem no mesmo quarto que eu. Elas não parecem ser perigosas e são até bonitas, bonitas não, liindas. Mas eu não sei, às vezes nos enganamos com as pessoas.
Fiquei uns 15 min. deitado no sofá, apenas passando de um canal pro outro, quando o interfone toca e a recepcionista avisa que o entregador de pizza tá subindo.
Peguei a pizza e paguei. Peguei uma lata de cerveja no frigobar e me joguei no sofá de novo. Passei por um canal de músicas e tava passando uma maratona de clips. Fiquei assistindo até que um dos clips me pareceu bem legal. Pulei do sofá, aumentei o volume e comecei a dançar feito um louco.

P.O.V Becca
 Tomava meu banho tranquila, mas quando desliguei o chuveiro e vesti minhas peças íntimas, escultei um barulho vindo de fora do nosso quarto. Comecei a fantasiar mil coisas. Abri a porta do banheiro as pressas, só com roupa íntima (calcinha e sutiã) e quando cheguei na sala de TV da nossa suíte o que eu vejo? Justin só de cueca, dançando feito louco. Em uma das mãos ele segurava uma garrafa de cerveja e na outra uma fatia de pizza.
Aquilo tava uma zona! Passei cerca de 40 min. no banho e o idiota quase tinha destruído a sala. Tinha garrafas de cerveja pra um lado, pedaço de pizza pra outro e tava na cara que o idiota já tava meio bêbado.
Filho da PUTA!
Corri pra desligar a TV, mas tinha cerveja no chão, simplesmente caí de bunda e praticamente nua.

Como prometido, capítulo 4 pra vcs! Aproveitem ;) 

Capítulo 3 - Around The Wolrd

Fanfic / Fanfiction de Justin Bieber - Keep Out - Capítulo 3 - Around The Wolrd

Atendi o interfone e era a recepcionista.
- Pois não?
- Srtªs Rebecca e Mary, peço que compareçam a recepção, por favor. - ela disse simpática.
Olhei para a Mary confusa. Será que tinha acontecido algo? Descemos, digamos que com medo e nos dirigimos a recepcionista.
- Algum problema? - perguntei
Ela se virou e nos olhou com um belo sorriso.
- Problema não, mas queria que vocês me acompanhassem.
Fomos atrás dela, sem saber o que nos esperava. E ela nos levou até parte de fora do hotel.
Eu e a Mary nos olhamos sem entender nada. Ela parou e nos olhou. Aquilo tava esquisito.
- Vocês fazem aniversário daqui a 3 dias, certo?
- Certo! - respondemos em coro.
- Mas não são irmãs né?
- Não somos irmãs, apenas nascemos no mesmo dia. - Mary disse.
- Bom a uma semana atrás, recebemos uma ligação dos pais de vocês e ele disseram que no dia que vocês chegassem receberíamos duas encomendas no hotel. - ela disse e se encostou em um carro muito foda e ergueu duas chaves.
- Sim, e o que a gente tem a ver isso? - questionei.
- Que essas duas belezuras aqui são de vocês. - ela disse animada. Ela era jovem e eu tinha gostado dela. Tinha no máximo 19 anos.
Ela apontou pra um Bugatti Veyron Supersport preto e pra uma Ferrari 599XX vermelha. Ficamos tipo "WTF?". 
Loucas! Isso definia bem nós duas. Quando nós iríamos imaginar ganhar um presente como esses? 
Pelo que a recepcionista falou o Bugatti era meu e a Ferrari da Mary.
Preso em cada direção havia um bilhete nos mandando abrir o porta luva. Assim fizemos. Pegamos uma espécie de identidade e uma carta e saímos de dentro deles.
- Você também recebeu? - indaguei
- Sim.
- São dos nossos pais certo? 
- São. O que tá escrito no seu?
- Típicas baboseiras que minha mãe sempre diz. Disse que me amava e que esperava que eu gostasse do presente.
- Meus pais escreveram o mesmo. E mandaram as carteiras de motorista.
- Cara, juro que não lembrava que a gente tinha tirado aquelas carteiras provisórias com 14 anos, já tava imaginando como é que a gente ia desfilar pelas ruas de NY com essas belezuras sem carteira. - nós rimos.
- Partiu? - Mary perguntou
- Bora!
Entramos nos carros e saímos cantando pneu. Antes de sair, nós colocamos o fone de ouvido dos Iphones e eu liguei pra Mary, pra gente poder bater papo enquanto passeava pela cidade.
~~ Ligação
- Becca, pra onde vamos?
- Shopping?
- Pode ser.
~~Ligação Off
Não conhecíamos nada de NY, mas nosso carros tinham GPS e foi fácil achar o melhor shopping da cidade.
Entramos no estacionamento e um grupo de garotos, todos lindos, ficaram encarando nossos carro enquanto a gente estacionava. Nós gostamos daquilo e roncamos o motor pra ficar ainda mais foda.
Descemos do carro e eles ficaram literalmente babando, por nós e pelos carros. Rimos e passamos direto sem dar muita atenção a eles. Entramos e fomos diretamente gastar.
Compramos tudo o que tínhamos direito, lanchamos no MC e voltamos pro hotel antes que ficasse muito tarde. Ainda tinhamos planos pra hoje. 
Em pouco tempo chegamos no hotel. Estacionamos na garagem e subimos pro nosso quarto. Assim que abrimos a porta tivemos um susto.


Infelizmente não pude postar ontem, então vou postar esse e o 4º hoje. Espero realmente que vocês estejam gostando. Jajá posto o 4º capítulo. E aah! Comente por favor ;)

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Capítulo 2 - Nova York

Fanfic / Fanfiction de Justin Bieber - Keep Out - Capítulo 2 - Nova York

Passamos o resto da tarde conversando a hora que minha mãe chegou.
- Becca! Você tá em casa? - ela gritou do andar de baixo.
Corri para a porta do meu quarto e a avisei que estava com a Mary. Logo ela subiu.
- Boa Tarde! - ela olhou pro relógio e se corrigiu - Que dizer, boa noite.
- Boa noite mãe. Trabalhou tanto que nem viu a hora passar né? - a Mary me deu beliscão.
- Pois é minha filha, manter um império desse não é nada fácil. - Ela respondeu com o mesmo tom de ironia.
- É... Becca, vou indo nessa. Arruma suas coisas porque nosso voou sai cedo. Boa noite tia Rô. 
A Mary foi em bora com vergonha por ter presenciado uma cena como a que acabará de acontecer. Era sempre assim. Eu e minha mãe não tínhamos uma relação muito boa.
- Você já tava sabendo dessa viagem?
- Já sim. A mãe da Mary falou comigo já a algum tempo, mas pediu segredo.
- Ótimo! Agora vou arrumar minhas coisas. - fiquei a encarando
- Certo, pode arrumar.
Continuei  a encarando.
- O que foi Becca?
- Quero que você saia. Dá pra entender agora? - falei me exaltando um pouco.
Ela saiu soltando fogo pelas "ventas", mas não disse nada. Comecei a arrumar minhas coisas e sem querer querendo coloquei coisas demais. É, eu era assim. Gostava de ter sempre mais de uma opção. Acabou que o número de malas foi superior ao que eu esperava. Tomei banho, me troquei e fui dormir.
Acordei às 5:00 da manhã com meu celular tocando, era a Mary.
- Que é caralho?
- Caralho uma porra, acabei de acordar também. Se levanta e se arruma que de 6:30 nosso voou sai. - desliguei o celular antes de responder qualquer coisa.
Levante da cama morrendo de sono, tomei banho, troquei de roupa, juntei minhas malas e desci. Quando cheguei na sala tinha um bilhete grudado com fita na TV, era da minha mãe.
"Querida, hoje precisei sair mais cedo. Espero que faça uma boa viagem. Te amo, beijos Mamãe"
Nossa, pelo menos ela se deu o trabalho de escrever duas linhas num bilhete pra mim.Pensei. 
Olhei pro relógio e eram 6:00 hrs em ponto, enfim a Mary chegou. Entrei no carro e seguimos pro aeroporto. Era muuito cedo e estávamos cansadas, não batemos muito papo.
Chegamos e fomos direto fazer o check in. Pagamos por excesso de bagagem e enfim embarcamos. Foram 9 hrs de voou e desembarcamos 13:30 da tarde, por conta do fuso horário.
Pegamos um táxi e fomos pro hotel. Ficamos deslumbradas com o luxo do local, não sabíamos que nossos pais seriam loucos a ponto de reservar uma suíte num hotel desse porte. 
Sim, estávamos no Plaza! 
Nos dirigimos até a recepção.
- Boa Tarde. A reserva no nome de Mary Santiago, por favor.
- Claro! A suíte de vocês fica no 15º andar, número 1256. Boa hospedagem.
A recepcionista foi super simpática e como o quarto era no 15º andar fomos de elevador. Não me agradei muito da ideia, mas tudo bem. Desde o susto que eu tive quando o elevador do shopping ficou parado no 3º andar e eu fiquei cerca de uma hora presa. 
O quarto era perfeito, o sonho de qualquer um. Jogamos a mala em qualquer lugar do quarto e cada uma tomou seu banho. 
Nós tínhamos estilos parecidos, mas a Mary era mais patricinha, digamos assim. Amava um salto.
Eu mudava meu look de acordo com meu humor e vontade, prefiro um look mais rockinho.
(http://www.polyvore.com/becca/set?id=86156312&lid=2648574)
OBS: se não gostarem dos looks, ignorem.
Estávamos prontas, mas quando íamos saindo o interfone do quarto tocou.

Esperei, esperei, esperei 1 comentário até que cansei e resolvi postar o capítulo 2 mesmo assim. Vou fazer assim agora, cada dia posto um capítulo, mesmo que não tenha comentário. Beijos e até amanhã! Amo vocês <3

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Capítulo 1 - Gonna Live my Life


Fanfic / Fanfiction de Justin Bieber - Keep Out - Capítulo 1 - Novo: Gonna Live my Life

P.O.V. Becca
- Becca! Acorda - a vaca da minha melhor amiga gritou enquanto invadia meu quarto.
Eu e a Mary fomos criadas, praticamente, juntas. Nossos pais sempre foram muito amigos. Crescemos e a amizade continuou, ela foi peça fundamental na minha vida quando meu pai morreu. Sim, ele morreu uma semana antes de eu completar 10 anos e aquilo foi um choque e tanto pra mim. Nunca fui de ter muitos amigos, na maioria das vezes éramos apenas a Mary e eu.
- Puta que pariu Mary! Não se pode nem dormir nesse inferno?
- Nossa! Que estresse - falou erguendo as mãos em sinal de rendição.
- Você queria o que? Que em plena madrugada eu acordasse dizendo o quanto a vida é bela? - disse meio irônica
- Madrugada? Idiota, você sabe que horas são? Já passam das 11:00 da manhã e vim aqui te dar uma ótima notícia.
- Fala aí - falei meio zangada.
- Tipo, meuspaismederamumaiagempranovaiorqueprairnoshowdojustin! - ela disse feito uma louca e sem pausas, mas como o tempo de convivência já era grande eu já estava acostumada a isso.
- E o que eu tenho a ver com isso? - falei com desprezo.
- Tem que você vai comigo.
- Como é que é? Você sabe que eu odeio ele, as músicas não prestam, ele parece um viado e é o cara mais borçal do mundo. E puta que pariu, tu já tem 16 anos, será que dá pra crescer?
Uma das nossas maiores diferenças era o gosto pela música e no estilo. Ela amava esse tal de Justin Bieber, já eu sempre preferi o bom e clássico Rock.
- Becca, vai tomar no cú. Você vai comigo e assunto encerrado. E levanta da cama, que 13:00 hrs eu volto aqui pra gente dar uma passadinha do shopping, já que amanhã nós embarcamos - ela saiu do meu quarto e bateu a porta.

Eu quero morrer! Não acredito que vou ter que ir pro show daquele bichinha por conta da Mary. Mas fazer o que né? Ela é minha melhor amiga e nunca me deixou na mãe, e acho que ir pra NY não vai tão ruim assim, ainda mais quando você tem 16 anos e vai apenas com uma amiga. Enfim, tomei banho e me vesti. Fui atrás da minha mãe, mas como sempre ela já tava no trabalho. Ele sempre está. Desde a morte do meu pai minha mãe passou a trabalhar feito louca pra poder manter o reinado que ele deixou. Isso era bom, porque tínhamos uma vida bem boa, mas também era ruim porque ela era ausente. Bem ausente.
         A Mary, como sempre, se atrasou. Quando ela chegou entrei direto no carro, sem dar uma palavra e ela entendeu o porque do silencio e também não puxou conversa.
Demoramos uns 20 min. pra chegar no shopping e quando entramos a Mary quebrou o silêncio.
- Becca dá pra mim dizer o por que do mal humor?
- Simples, eu estou sendo obrigada a ir pro show do pior cantor do planeta.
- Olha Becca, te chamei porque você é minha melhor amiga e porque eu queria a sua companhia durante a viagem. Mas se for pra ficar com essa cara de cú, pode ficar - ela disse com os olhos marejados de lágrimas.
- Mary, desculpa. Sei que isso é importante pra você e vou fazer de tudo pra não deixar transparecer meu desgosto em estar lá.
Nós nos encaramos e começamos a rir feito duas bestas. Nunca vi cena mais patética.
Passamos cerca de 3 horas no shopping e voltamos pra casa às 16:00 hrs. A Mary ficou comigo, já que minha mãe ainda não tinha chegado.
- Você quer comer alguma coisa?
- Bem que você podia fazer aquele brigadeiro que só você sabe né? 
- Tá, mas tu vai lavar a louça antes de minha mãe chegar. Ela não gosta de deixar a louça da tarde e da noite pra empregada.
- Tá.
Fiz nosso brigadeiro o subimos pro meu quarto. A Mary como sempre é inconveniente.
- Você bem que podia sorrir mais né?
- Se eu tivesse motivos faria isso.
Desde a morte de meu pai e da vida apenas de trabalho da minha mãe, fiquei sem vontade nada. Minha vida era festas e reclamar da de tudo. Mas e daí? Ninguém ligava pra mim mesmo.
- Mas você tem essemotivos.
Gargalhei irônica.
- Meu pai morreu quando eu tinha 9 anos, minha mãe mal fica em casa, passo mais tempo conversando com minha cama do que vendo minha mãe - rimos pela comparação idiota.
- Mas vê pelo outro lado, tu é rica, tem uma amiga linda e rica e sempre temos festas pra ir.
Bem, eu não tinha muitos amigos, mas isso não queria dizer que eu não era popular. As pessoas forçavam amizade apenas pelo fato de eu ter dinheiro. Achava isso ridículo e não dava muita bola, mas mesmo assim os babacas sempre davam festas e nós éramos as principais convidadas da lista. Sempre.
- Dinheiro não é tudo Mary.
- Podemos comprar o que a gente quiser, gastar o quando quiser... - interrompi
- Esquece! Na nossa idade, dinheiro é boa parte de tudo - caímos na risada.
Aquela vadia sabia como me animar. Perder meu pai não foi nada bom, mas pelo que minha mãe conta ele não era lá essas coisas. Ela sempre me escondeu algo. Então foda-se tudo! Agora vou viver minha vida.

Bem meninas, não foi no dia prometido, mas espero que gostem das mudanças e que participem comentando e dando a opinião de vocês sobre as mesmas. Com um comentário posto o próximo capítulo. Beijusten :*